Sai do claustro das caixas empoeiradas de minh'alma
Libertei-Me da neblina tênue que me paralisava
Acordei do sono torpe, que menti a mim mesmo
Os grilhões ainda estão aqui
As dores apesar de negadas ainda estão aqui
A noite ainda faz parte de mim
Me descubro cantante,
D'onde a tristeza é só uma palavra
D'onde o claustro ainda na memoria
São imagens já esbranquiçadas
Do passado que eu não quis ter
Do futuro que me reluta
Da paz que um quero ter
Das dores ainda guardadas
Acordei do sono torpe, que menti a mim mesmo
Os grilhões ainda estão aqui
As dores apesar de negadas ainda estão aqui
A noite ainda faz parte de mim
Me descubro cantante,
D'onde a tristeza é só uma palavra
D'onde o claustro ainda na memoria
São imagens já esbranquiçadas
Do passado que eu não quis ter
Do futuro que me reluta
Da paz que um quero ter
Das dores ainda guardadas
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